domingo, 23 de novembro de 2014

"Silêncios.. Respostas.." Mais uma Página.. Mais um Capítulo..

"Silêncios.. Respostas.." Mais uma Página.. Mais um Capítulo..




Diante do Trono, percebi que o filme de minha vida ainda não tinha assistido até o fim..
Ele me chegou, repetindo o quanto o filme se parecia comigo, eu era lembrada enquanto o filme passava e, zás.. Pediu que eu permitisse, no meio de nosso ambiente de trabalho, que ele fizesse uma coisa: baixasse o filme para o meu pen drive.. e o fez, no mesmo instante em que eu apresentei a micro-peça tecnológica mais eficiente que eu já havia me aproximado e apropriado!

Por saber o teor de bloqueios que lhe causava, ele também me apresentou uma palavra que havia abolido de sua boca, de seu pensamento, de sua Caminhada: mas!
Muitos anos, ainda peno pra retirá-la, também, de minha boca, de minha mente, de minha Arte, de minha Caminhada e de minha Alma! Mas tou entendendo ir bem!

Alguns anos dessa história, outra pessoa me ensinou muito: mais que eu pudesse aprender, mais que eu pudesse imaginar.. E, o que mais tenho reConhecido, de Tanto Aprendizado, é que OUtra palavra houve de atrapalhar e não há de mais de ser um empecilho em minha Senda: isso não pode ser reConhecido como moda, enquanto fator comum.. E, caso eu "inVente moda!", a firmeza do benefício se espalhe, como num Vento!!

A abolição em desCoberta foi reParada com a percepção da dúvida como intransponível, em toda situação e, em menos de 2 anos de comVivência, uma nova palavra se fez velha em meus passos, em meu falar, em meu calar.. 

Palavrinha dupla e casquiquenta, 
piorando sempre a tudo que enfrenta:
Ou.. ou...

Mais um Capítulo, 
só em vistas de revisão, 
e enterro a palavra dura, dupla e pequena
 que atrapalhou meu Coração

Por Caliandra na Ribeira
InsPirações extraídas do filme "Profecia Celestina"
dos não-filmes "Matrix"
do Tanto ler [talvez não publicado, nem acabado..], em:


Preconceito: "Ou aderes a moda ou aceitas a morte."

A palavra moda numa acepção voltada para a Estatística representa: “o valor que detém o maior número de observações, ou seja, o valor ou valores mais frequentes, ou ainda "o valor que ocorre com maior freqüência num conjunto de dados, isto é, o valor mais comum" (http://pt.wikipedia.org/wik/Moda_(estat%C3%ADstica)

                Imagine um lugar em que todas as pessoas são idênticas. Além da aparência física, as roupas também são as mesmas. De modo que parecem ser réplicas perfeitas uma das outras. E você é uma dessas pessoas. Tudo parece ser harmônico e nada foge a normalidade. Até que surge a semente da discordância, não da discórdia, apenas aquele que parece destoar da maioria. O curioso em tudo isso é que apesar deste ser possuir muitos aspectos semelhantes: Uma cabeça, um par de olhos, a boca, o nariz tem dois furos, o pescoço, os dois braços, o tronco e duas pernas; Tudo isso exatamente igual a você e às outras pessoas que se vestem de forma similar e se acham cópias perfeitas. Outra coisa que intrigante é que esse ser estranho também pensa, age e se comunica igual aos demais, com algumas diferenças, na verdade pequenas nuanças que não comprometem o entendimento de qualquer mensagem emitida ou recebida por ele. Ainda assim esse novo consegue causar estranheza e é reconhecido como um diferente. Por isso ele passa a ser hostilizado e perseguido, pois incomoda o seu desvio padrão, as implicações, muito provavelmente se situe no campo ideológico. Talvez ele esteja ferindo a situação cômoda da maioria, pois se encontram circunscritos em um modelo estabelecido e aceito pelo grupo. A proposta do novo é desafiadora pode ser entendida como ‘a liberdade’ ainda que não tenha sido pedida. As reações a essa postura aparentemente silenciosa, mas ao mesmo tempo revolucionaria e tida como contracultura é atacada de maneira extremada, o desespero dos ‘iguais’ apresenta duas opções: ou ele se torna um de nós ou é destruído. Então o diferente quando não pode fugir tem duas alternativas ou abre mão de sua identidade ou morre por ela.

O trecho final do filme MATRIX – REVOLUTIONS, a luta em que uma das réplicas do Agente Smith – o soldado rebelado que quer manter o status quo; digladia com Neo - aquele que representa o novo. Demonstra essa situação de uma maneira fantástica. Embora o filme seja bastante fantasioso. Não se pode negar que há ali uma metáfora sobre preconceito. Se pensarmos que o preconceito é sempre no sentido vertical, em que um se julga superior ao outro e, portanto acaba por hostilizar quem supostamente está em baixo. Já a igualdade se situa em um plano horizontal, pois dificilmente iremos maltratar aquele que julgamos estar na mesma linha, no mesmo plano. No trecho do filme ocorre a transmutação do novo que se torna o velho o seu opositor e este entende que não há mais motivos para a persegui-lo, pois 

Por: Professor Ernandes Oliveira






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