"Silêncios..
Respostas.." Mais uma Página.. Mais um Capítulo..
Diante do
Trono, percebi que o filme de minha vida ainda não tinha assistido até o fim..
Ele me chegou,
repetindo o quanto o filme se parecia comigo, eu era lembrada enquanto o filme
passava e, zás.. Pediu que eu permitisse, no meio de nosso ambiente de
trabalho, que ele fizesse uma coisa: baixasse o filme para o meu pen drive.. e o fez, no mesmo
instante em que eu apresentei a micro-peça tecnológica mais eficiente que eu já havia me aproximado e apropriado!
Por saber o
teor de bloqueios que lhe causava, ele também me apresentou uma palavra que
havia abolido de sua boca, de seu pensamento, de sua Caminhada: mas!
Muitos anos,
ainda peno pra retirá-la, também, de minha boca, de minha mente, de minha Arte, de minha
Caminhada e de minha Alma! Mas tou entendendo ir bem!
Alguns anos
dessa história, outra pessoa me ensinou muito: mais que eu pudesse aprender,
mais que eu pudesse imaginar.. E, o que mais tenho reConhecido, de Tanto
Aprendizado, é que OUtra palavra houve de atrapalhar e não há de mais de ser um
empecilho em minha Senda: isso não pode ser reConhecido como moda, enquanto fator comum.. E, caso eu "inVente moda!", a firmeza do benefício se espalhe, como num Vento!!
A abolição em
desCoberta foi reParada com a percepção da dúvida como intransponível, em toda
situação e, em menos de 2 anos de comVivência, uma nova palavra se fez velha em
meus passos, em meu falar, em meu calar..
Palavrinha
dupla e casquiquenta,
piorando
sempre a tudo que enfrenta:
Ou.. ou...
Mais um
Capítulo,
só em vistas
de revisão,
e enterro a
palavra dura, dupla e pequena
que
atrapalhou meu Coração
Por Caliandra
na Ribeira
InsPirações
extraídas do filme "Profecia Celestina"
dos não-filmes
"Matrix"
do Tanto ler [talvez
não publicado, nem acabado..], em:
Preconceito: "Ou aderes a moda ou aceitas a morte."
A
palavra moda numa acepção voltada para a Estatística representa: “o valor que detém o maior número de observações, ou seja, o valor ou
valores mais frequentes, ou ainda "o valor que ocorre com maior freqüência
num conjunto de dados, isto é, o valor mais comum" (http://pt.wikipedia.org/wik/Moda_(estat%C3%ADstica)
Imagine
um lugar em que todas as pessoas são idênticas. Além da aparência física, as
roupas também são as mesmas. De modo que parecem ser réplicas perfeitas uma das
outras. E você é uma dessas pessoas. Tudo parece ser harmônico e nada foge a
normalidade. Até que surge a semente da discordância, não da discórdia, apenas
aquele que parece destoar da maioria. O curioso em tudo isso é que apesar deste
ser possuir muitos aspectos semelhantes: Uma cabeça, um par de olhos, a boca, o
nariz tem dois furos, o pescoço, os dois braços, o tronco e duas pernas; Tudo
isso exatamente igual a você e às outras pessoas que se vestem de forma similar
e se acham cópias perfeitas. Outra coisa que intrigante é que esse ser estranho
também pensa, age e se comunica igual aos demais, com algumas diferenças, na
verdade pequenas nuanças que não comprometem o entendimento de qualquer
mensagem emitida ou recebida por ele. Ainda assim esse novo consegue causar
estranheza e é reconhecido como um diferente. Por isso ele passa a ser
hostilizado e perseguido, pois incomoda o seu desvio padrão, as implicações,
muito provavelmente se situe no campo ideológico. Talvez ele esteja ferindo a
situação cômoda da maioria, pois se encontram circunscritos em um modelo
estabelecido e aceito pelo grupo. A proposta do novo é desafiadora pode ser entendida como ‘a liberdade’ ainda que
não tenha sido pedida. As reações a essa postura aparentemente silenciosa, mas
ao mesmo tempo revolucionaria e tida como contracultura é atacada de maneira
extremada, o desespero dos ‘iguais’ apresenta duas opções: ou ele se torna um
de nós ou é destruído. Então o diferente quando não pode fugir tem duas
alternativas ou abre mão de sua identidade ou morre por ela.
O trecho final do filme MATRIX – REVOLUTIONS, a luta
em que uma das réplicas do Agente Smith – o soldado rebelado que quer manter o status quo; digladia com Neo
- aquele que representa o novo.
Demonstra essa situação de uma maneira fantástica. Embora o filme seja bastante fantasioso. Não se pode negar que há
ali uma metáfora sobre preconceito. Se pensarmos que o preconceito é sempre no
sentido vertical, em que um se julga superior ao outro e, portanto acaba por
hostilizar quem supostamente está em baixo. Já a igualdade se situa em um plano
horizontal, pois dificilmente iremos maltratar aquele que julgamos estar na
mesma linha, no mesmo plano. No trecho do filme ocorre a transmutação do novo
que se torna o velho o seu opositor e este entende que não há mais motivos para
a persegui-lo, pois
Por: Professor Ernandes Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário